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A Direita e a Esquerda e a sua síntese. Ou como contar além de dois.

 

As denominações “Direita” e “Esquerda”, utilizadas na política, tiveram a sua origem na Revolução Francesa, ocorrida ao final do século dezoito, comumente aceita como um grande marco da civilização. A análise, mesmo que superficial, desde período é recomendada, em especial em relação à realidade atual do Brasil.

 

Em maio de 1789, para encontrar solução à crise econômica da França, o rei Luis XVI convocou a “Assembleia dos Estados Gerais”- representantes do clero, da nobreza e do povo. Não havendo conciliação de interesses, o rei dissolveu a Assembleia. Porém, os representantes do chamado terceiro estado (camponeses, artesãos, média e baixa burguesia) a reinstalaram à revelia formando a Assembleia Nacional Constituinte. À direita do presidente da assembleia, estavam os Girondinos: deputados que representavam a alta burguesia (banqueiros, grandes empresários e comerciantes). À esquerda, estavam os Jacobinos, que representavam a média burguesia, a pequena burguesia, os camponeses e os demais trabalhadores urbanos de baixa condição. Os Jacobinos defendiam o radicalismo e a revolta popular. Porém, as duas facções ambicionavam o poder.

 

Em agosto do mesmo ano a Assembleia Nacional promulgou a “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”! Sob os princípios de liberdade, igualdade e fraternidade incitaram a multidão a derrubar a monarquia, com a intenção, declarada, de lutar pela justiça social. Em janeiro de 1793 assassinaram o rei e, meses depois, a rainha, desprezando, como alguém já disse, o fato de que “ninguém herda (o poder legítimo) daqueles a quem assassina, rouba-os”.O filho do rei, preso aos sete anos, foi mantido em condições sub-humanas até falecer aos dez anos em 1795.

 

Antes do rei e da rainha centenas de pessoas, anteriormente presas acusadas de serem contrárias à revolução, foram mortas nos cárceres, mesmo a pauladas e a facadas. Os massacres ocorreram quando se espalhou o boato de que a Áustria, país de origem da rainha, iria intervir em favor da monarquia com a participação de contra-revolucionários franceses (Massacres de Setembro de 1792 ocorridos em Paris e em várias cidades da França). A matança indiscriminada, ainda vitimou homens, mulheres e crianças, prisioneiros comuns, isolados em hospícios, órfãos, que nada tinham a ver com a revolução. 

 

A Esquerda (Jacobinos) estabeleceu uma ditadura, instalando o “Comitê de Salvação Pública”, iniciando o período historicamente lembrado como “o Reino do Terror” (1793-1794). Dezenas de milhares de pessoas foram assassinadas: Integrantes da aristocracia, do clero - padres, monges e monjas (como as Irmãs Carmelitas de Compiègne: as decapitaram, começando pela noviça, terminando na madre-superiora) e todo aquele que se “opusesse” à revolução. Ninguém estava a salvo e, por fim, os jacobinos matavam-se uns aos outros. Enquanto assassinavam religiosos e disseminavam o ateísmo, pretendendo abolir o cristianismo, difundiam uma religião-ideologia, ou o culto à “deusa da razão”, tendo colocado prostituta nua no altar na catedral de Notre-Dame para simbolizar sua “deusa”.

 

Na guerra civil na região da Vendéia (Guerra da Vendéia- 1793), houve o genocídio de 250.000 pessoas, em sua maioria, famintos camponeses e artesãos, contrários ao regime revolucionário, que foram trucidados pelas tropas republicanas.

 

Existem atos que promovem a civilização e a união e outros que promovem a barbárie e o caos. Cada um que julgue por si os atos revolucionários, a despeito das diversas interpretações dos historiadores.

 

Nos meses que seguiram, as disputas levaram a Direita, ou os Girondinos, ao poder novamente, instaurando o regime chamado de “O Diretório” fundamentado em uma aliança com o exército. A liderança de Direita, por sua vez, assassinou os líderes jacobinos e diversos outros integrantes da Esquerda.

 

Todos estes conflitos levaram a França de então ao caos social e econômico, à fome e à miséria. Isto tudo em maior proporção em relação às condições que vigoravam na monarquia. A França se militarizou fortemente, o que propiciou a ascensão de um oficial -Napoleão- que fora muito eficiente em eliminar a resistência à revolução (Cerco de Toulon) e que se notabilizou nas Guerras Revolucionárias. Após o período revolucionário Napoleão chegou ao poder através de um golpe de estado, mergulhando a Europa, e até o Egito, nos horrores da guerra.

 

Nas décadas que seguiram, a Esquerda “aprimorou” sua ideologia, notadamente em 1848 como a publicação do manifesto comunista de Marx e Engels. Os autores do manifesto quiseram, em certa medida, se desvincular dos revolucionários franceses e de suas catastróficas consequências, afirmando que: “... a revolução francesa aboliu a propriedade feudal em proveito da propriedade burguesa... O que caracteriza o comunismo não é abolição da propriedade em geral, mas a abolição da propriedade burguesa...”. Esta estratégia, de apontar erros de método dos Jacobinos em relação aos preconizados pelo manifesto comunista, perde sustentação se forem, apenas, consideradas as ideias do jacobino François Noël Babeuf (1760-1797- assassinado pelo “Diretório”). Também os Bolcheviques da Revolução russa são associados, pela própria Esquerda, aos Jacobinos da Revolução Francesa.Ainda, os autores se esquivaram de lembrar que os procedimentos básicos, que propunham em seu manifesto, eram fundamentalmente os mesmos que os aplicados na Revolução Francesa. O detalhe de qual propriedade seria abolida é irrelevante frente à revolta que propõe. Apenas, os revolucionários franceses, não foram tão longe, em suas propostas declaradas, quanto foram os autores do manifesto comunista.

 

Do início ao fim do manifesto comunista o conflito de classes- burgueses e proletários- é colocado como inevitável e irreconciliável. A partir desde conflito “inevitável” seus autores traçam um plano revolucionário, com vistas à destruição da burguesia e à tomada de poder pelo proletariado que, então, estabeleceria a justiça social. Afirmam que toda superestrutura da sociedade, estado, leis, religião, etc., são meros instrumentos de dominação e opressão que a burguesia utiliza contra o proletariado. Em outro parágrafo do manifesto afirmam: “... As leis, a moral, a religião são para ele (proletário) meros preconceitos burgueses, atrás dos quais se ocultam outros tantos interesses burgueses...” .

 

Os autores do manifesto analisaram propostas, que objetivavam a conciliação, como sendo ideologia burguesa disfarçada ou utopias sem resultados práticos. Sustentaram apenas o conflito para, então, apresentarem sua “solução” ou a destruição violenta da burguesia. As etapas, entre várias, envolvendo: a abolição da propriedade privada, a abolição da família (responsável por manter a propriedade burguesa pela herança), substituindo a educação doméstica pela “educação social”, a tomada de poder pelos proletários, etc. Suas propostas em relação à família, contudo, ficam em desacordo ao clima familiar em que Marx aparece em fotos da época, com suas filhas e esposa. Talvez a família que pretendiam destruir era a dos outros e não as suas.  Tratando de uma crítica em relação à “comunidade” das mulheres (o uso comum destas), que diziam serem acusados de pretender em seu comunismo, os autores do manifesto, tidos como grandes intelectuais, responderam com um linguajar próprio de pessoas de baixo nível moral, com infamantes e generalizadas alusões às mulheres e aos casais burgueses. Nada de bom poderia vir disto, somente conflitos entre classes, que os autores afirmavam ser inevitáveis (?).

 

A constatação de um erro na sociedade (a injustiça social) não justifica outro erro (a fomentação de conflitos, do caos, etc.), nem muito menos, outro pior (a destruição de valores humanos e cristãos).

 

Além disto, a sustentação dogmática de que não há alternativas para se atingir a justiça social, a não ser as que propõem (revolta e destruição), reduz o homem à categoria dos animais irracionais, que utilizam garras e presas para satisfazerem seus instintos.

 

Se os autores do manifesto comunista classificavam de utopias as alternativas de conciliação, para atingir a justiça social, também deveriam classificar de utopia a justiça social que, como afirmavam, seria obtida pela ditadura do proletariado. Ditadura esta que, efetivamente, é representada por uma minoria encastelada no poder, ainda que se diga autorizada pela “sociedade civil organizada” (aparelhada e instrumentalizada). Talvez o que os autores do manifesto comunista, de fato, pretendiam era  uma distopia, como muito bem abordado por George Orwell em seu livro “1984”.

 

As alternativas sempre existiram, ou poderiam ser concebidas e aplicadas em qualquer momento, com a precondição de que a meta não fosse o conflito. Para citar apenas duas: A “Economia Social de Mercado”, aplicada na reconstrução da Alemanha ocidental no pós-guerra; as cooperativas Mondragón na Espanha (operando desde 1956). Se não são soluções perfeitas, são opções à barbárie proposta pelos autores do manifesto comunista. Poderia se argumentar que são soluções do século XX, mas, como já afirmado, desde muito antes do manifesto existiram filósofos e pensadores que, sustentando valores humanos e civilizatórios, propuseram alternativas. Alguns destes eram os quais os autores do manifesto comunista ofendem, se referindo a suas publicações como “imunda e enervante literatura”.

 

Se os autores do manifesto comunista eram intelectuais, com o domínio da lógica, da dialética (ainda que distorcida a favor da sua ideologia) conforme demonstraram; se tinham como objetivo a justiça social e o bem maior da humanidade; então, certamente, poderiam ter idealizado uma alternativa que não envolvesse o conflito e a revolta popular. Porém, um líder marxista da década de 1920 afirmava: “A tarefa dos comunistas é explorar todas as contradições; e onde não existirem, criá-las!”.Esperar que movimentos contraditórios tendam a se “solucionar” em uma síntese evolutiva é ignorar as leis da termodinâmica, especificamente a de entropia. A tendência é que ocorra justamente o contrário ou a desordem e a decadência. Porém, pior ainda é estimular as contradições e os conflitos que apenas geram “sínteses” de maior desordem e de maior decadência.

 

Será que ninguém percebe que, quando Marx e Engels exclamavam: “Proletários de todos os países, uni-vos!”, na verdade sustentavam uma maldição, da qual a humanidade já é vítima sem que seja necessário fomentá-la? Afirmavam de fato: “Seres humanos de toda a Terra, dividi-vos, separai-vos!” Antes das relações de trabalho, são os valores de cada ser humano, e do seu conjunto em sociedade, que resultam na formação das instituições, das leis, na superestrutura da sociedade. Para reformar a sociedade de nada adianta fomentar o conflito e o caos, que, destruindo os resquícios de valores civilizatórios, tem como resultado a barbárie, vindo a se tornar causas geradoras de efeitos desastrosos através dos séculos.

 

A aplicação da metodologia proposta no manifesto comunista, desde as primeiras décadas do século XX, causou conflitos e ações deliberadas que resultaram na morte de dezenas de milhões de pessoas. Para servir de base a estas afirmações basta citar o chamado “Grande Salto à Frente”, ou “a Revolução Cultural”, relativos à China na década de 1950 (60 milhões de mortos). Ou, ainda, “A Grande Fome”, na Ucrânia em 1933, com 7 milhões de mortos em um único ano pelo confisco de grãos do país.Existem outras ocorrências, em governos  marxistas, que algumas fontes afirmam somar 100 milhões de mortos no século XX.

 

A Direita, em comparação à vasta produção intelectual da Esquerda, não produziu significativo material ideológico. Porém, também tem publicações com sofismas de perversidade absoluta. Há, dentre estas, algumas que exaltam mesmo “A virtude do egoísmo”. Os governos de Direita, também, têm suas cifras de mortos, torturados, desaparecidos e encarcerados, por sua conta.

 

De qualquer forma, quando a Direita, que pretende se opor às práticas marxistas, sustenta condições sociais nas quais a concentração de riquezas ocorre em meio à fome e à miséria de multidões de pessoas, em nada difere dos governos marxistas e seus resultados econômicos e sociais. Para quem está sem emprego, sem condições mínimas de atendimento de saúde e de segurança, sem possibilidades de educação e capacitação profissional ou empresarial, para si e seus filhos, etc., não faz diferença alguma se sua tragédia pessoal tem origem nos abusos de governo de Direita ou de Esquerda.

 

Falar às pessoas, nestas condições, que a extrema concentração de renda é necessária para fomentar investimentos, cujos benefícios lentamente irão “escorrer” até aos mais necessitados, resulta em uma intolerável falta de decência por parte destes governantes e tecnocratas, comodamente instalados em seus gabinetes.

 

A Direita, com estes procedimentos e extremismos, dá suporte às ações da Esquerda e vice-versa. Estas denominações políticas são pólos, apenas aparentemente opostos, de uma mesma coisa. Ou a luta do mal contra o mal, cada um lutando para instalar o “seu” mal. Aparentes tese (1) e antítese (2) que tem uma síntese (3) nefasta, sendo esta a exploração das massas. Nesta síntese os diversos partidos políticos, de Direita ou de Esquerda ou de outra denominação, são apenas “partes” da mesma coisa ou da mesma síntese, disputando para realizar seus interesses particulares.

 

O mais dramático em tudo isto é que, nem governos de Esquerda nem os de Direita, de fato, comandam o país. Apenas garantem o poder para que os donos do sistema financeiro internacional realizem suas intenções em relação às divisas nacionais e às imensas riquezas naturais do país, contando entre estas, mais recentemente, as reservas de petróleo, alvo da cobiça internacional. O sistema financeiro internacional expande ou põe em recessão a economia de países, segundo os seus interesses e, em geral, age estabelecendo uma ditadura financeira, não importando se o governo local é de Direita, Esquerda, democrático ou autoritário. Atuando através de nações hegemônicas invade países, assassinando populações, arrasando cidades, etc., na busca de recursos naturais, criação de mercados, movimentação de máquinas militares, etc.

 

Se a classe política não vê alternativa em relação às ações dos tecnocratas do sistema financeiro internacional, ao menos poderia propor alternativas nacionais, baseadas na colaboração e não no conflito interno que somente expõe, ainda mais, a nação à rapina.

 

Além das ações extremistas, da Direita ou da Esquerda, existem aquelas, aparentemente, mais equilibradas, não sendo feita, aqui, referência aos chamados partidos de Centro, que, em geral, se associam a esta ou aquela tendência mais próxima do poder. Quando a economia está em expansão, os conflitos tendem a diminuir, pois a atividade econômica garante emprego, renda, etc., a uma maior parte da população. Isto não quer dizer que a distribuição de renda, pela atividade econômica, seja justa, somente que não fere setores da população que poderiam ser influenciados a deflagrar conflitos mais abrangentes. As parcelas da população, não beneficiadas pela atividade econômica, permanecem como pontos de apoio para que grupos, perseguindo apenas seus interesses, disputem o poder alimentando as contradições e os conflitos. Isto, como já descrito, os exemplos históricos bem demonstram, assim como demonstra, em menor escala, a ação dos partidos políticos em suas promessas de campanha.

 

Talvez não seja possível conciliar interesses “conflitantes” de partidos políticos. Mas é possível conciliar interesses conflitantes da sociedade (como nos exemplos citados da Alemanha e da Espanha) em uma síntese que seja benéfica à maioria ou de forma que não se oponham e, sim, colaborem no sentido da justiça social.

 

 O exemplo citado, referente à Economia Social de Mercado (ESM) na Alemanha, teve em seu início condições de estratégia internacional favoráveis, mas em uma Alemanha arrasada pela guerra. O protocolo dos Aliados, após a Segunda Guerra Mundial, determinava que a Alemanha seria um país agrícola para sempre. Porém, a divisão do mundo em blocos –capitalista e comunista- exigiu que os Aliados mudassem sua estratégia, o que permitiu aos economistas da Alemanha Ocidental aplicar a ESM. A ESM não tem ideologia de confronto de classes, mas sim de harmonização de interesses baseada na tradição social cristã. Foi um fator básico na reconstrução da Alemanha até a condição de potência econômica na Europa.

 

As cooperativas Mondragón, o exemplo da Espanha, começaram em um cenário de dominação do Estado Basco por uma ditadura hostil, que punia com pena de morte o uso do idioma basco. A região de Mondragón estava arrasada pela guerra e sua população na pobreza. A partir de 1950 D.José Arrizmendiarrieta iniciou as ações para a formação das cooperativas. O sucesso das cooperativas, em meio a um cenário totalmente desfavorável, merece uma análise detalhada de suas características, bem como sua ampla divulgação. Vale ressaltar, contudo, que, embora o cenário fosse desfavorável, existiam características do povo basco que contribuíram para seu êxito: o domínio de técnicas de produção (metalúrgica), a tradição de ajuda mútua entre os camponeses e sua identidade como povo. Os habitantes da região tiveram a “sorte” de não terem sido vítimas de pessoas ou grupos que alimentassem o conflito, o que, certamente, os levariam ao extermínio. No lugar destes, estava D.José Arrizmendiarrieta.

 

Em relação à situação econômica e social do Brasil é ingenuidade pensar que a constelação de economistas, com enorme preparo intelectual, não antevê alternativas para resolver a crise que progride. Somente se pode concluir que falta vontade política. Assim como havia um protocolo, definido e posteriormente alterado, em relação à Alemanha do pós-guerra, tudo indica haver uma ação deliberada em relação ao Brasil, no sentido de mantê-lo como uma nação exportadora de commodities apenas. Nisto, não se exclui a responsabilidade da classe política.

 

É necessário agir, pois o verniz social, que dá a aparência de ordem, de tantos ataques, já mostra sinais de graves rachaduras. Se lembrarmos que é exatamente isto que determinados grupos esperam - o conflito e o caos- mais urgente são as ações corretivas. Estas não devem ser fazer a população, novamente, pagar as dívidas pelas quais não é responsável, enquanto os que lucram e lucraram com a crise aumentam ainda mais seu capital. A exploração das massas, ainda maior, não pode ser considerada alternativa, pois é o que já ocorre. Nem, tampouco são alternativas “Comitês de Salvação Pública”, nem, muito menos, “Diretórios”.

 

Os exemplos das cooperativas, em seu formato diferenciado, da ESM e outros projetos que sejam concebidos e aplicados na direção da unidade nacional, podem ser efetivados no Brasil. Iniciativas neste sentido terão efeito positivo, desde que não sejam aparelhadas ou instrumentalizadas por grupos ou partidos, que tem no poder sua única meta, para, mais uma vez, ludibriar a população. Se, no entanto, for pelo conflito, ou pela sustentação de grandes desigualdades sociais, que se busque “soluções”, permaneceremos sendo humilhados perante a opinião pública internacional, e a multidão de desempregados, presa fácil dos interesses de qualquer grupo mal-intencionado.

 

Lembremos que, se a maioria da população brasileira abomina o ateísmo, também abomina aqueles que citam o nome de Deus em vão, ou aqueles que sabem citar as Escrituras apenas quando lhes convém.

 

Rodolfo Mossmann 06/05/2016

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A Direita e a Esquerda e a sua síntese. Ou como contar além de dois.

O artigo trata de uma análise histórica dos termos Direita e Esquerda, utilizados na política, e da busca de soluções de conflitos sociais como alternativas para o crescimento econômico.

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