Artigos publicados

O universo, o ser humano e civilização.

 

Por Rodolfo Mossmann

 

Duas coisas me enchem a alma de crescente admiração e respeito, quanto mais intensa e frequentemente o pensamento delas se ocupa: o céu estrelado acima de mim e a lei moral dentro de mim. São para mim provas de que há um Deus sobre mim e um Deus dentro de mim“. (Immanuel Kant 1727-1804)

 

O universo está fora da escala humana de compreensão de medida, tamanho e distância. Por esta razão, tendemos a não ter a mais remota ideia de sua proporção em relação a nós mesmos.

São números tão grandes, que seu significado nos escapa. Assim, dificilmente nos ocupamos destes assuntos. Quando aparece algo a respeito na mídia, em geral muito superficialmente, ficamos com um olhar vago sobre um tema que raramente é alvo de interesse geral. Tampouco julgamos prático considerar o nosso lugar no universo, como pessoas e como civilização

 

Porém, tem havido várias iniciativas de representar o universo em uma escala compreensível à razão em alguma medida. Esta compreensão, aliada à percepção de nós mesmos em relação ao universo, induz, inevitavelmente, a autorreflexão. Dentre as infindáveis distrações a que nos submetemos, enquanto a vida passa, seria útil dedicar algum tempo à introspecção.

 

O enunciado de Kant nos guiará nesta jornada, unindo o infinitamente grande a nós mesmos.

 

Começamos com uma avaliação das dimensões do universo a partir das dimensões da Terra, indo para estrela que ilumina nossos dias – o Sol -, prosseguindo com o sistema solar e até onde a nossa imaginação encontre algo para comparar e além.

 

A Terra tem um diâmetro de 12.756 km o que resulta em uma circunferência de 40.074 km. Um avião que mantivesse uma velocidade de 1000 km por hora levaria 40 horas, ou menos de dois dias, para dar uma volta completa.

 

O Sol tem um diâmetro de 1.392.000 Km. Isto resulta em uma circunferência 4.379.000 Km. O mesmo avião, do exemplo acima, levaria 4.379 horas ou 182 dias (6 meses!) para completar uma volta.

 

Podemos representar a Terra, o Sol, etc., em uma mesma escala de redução de suas dimensões, para comparação. Por exemplo: reduzidos um bilhão de vezes.

 

A Terra, reduzida 1 bilhão de vezes, teria 1,27 centímetros  de diâmetro

A Lua 0,35 centímetros e estaria a cerca de 38 cm da Terra.

 

O Sol teria 139 centímetros e estaria a cerca de 150 metros da Terra.

 

Aplicando esta mesma escala de redução ao gigante planeta Júpiter, este teria 14 centímetros de diâmetro e estaria a cerca de 750 metros do Sol.

 

O sistema solar, considerando apenas a distância média de Eris - o planeta anão mais externo-, teria um raio de 10 km ou 20 km de diâmetro. (Considerando a Nuvem de Oort está distância seria 750 vezes maior!).

 

O Sol é apenas uma estrela mediana da Via Láctea, a galáxia na qual se encontra, entre centenas de bilhões de estrelas que a compõe. Em algumas destas estrelas o avião, do exemplo acima, levaria 850 anos para completar uma volta e não 6 meses como no Sol. (Estrela UY Scuti com 2,38 bilhões de diâmetro= 2,38 Km na escala 1/1.000. 000.000).

 

A galáxia em que habitamos tem um diâmetro de 100.000 anos-luz ou 1,0 x 1018 km, (veja nota ao final sobre notação científica). Reduzir a Via Láctea 1 bilhão de vezes resultaria em 1.000.000.000 Km (1 bilhão de quilômetros  com o Sol , na mesma escala, com 0,00139 Km ou os 139 cm antes citados).

 

A Via Láctea tampouco é a maior galáxia conhecida, pois existem algumas com trilhões de estrelas. Estima-se que o universo inteiro tenha 200 bilhões de galáxias (algumas pesquisas de 2016 indicam número 10 vezes maior), cada uma destas tendo, em média, talvez 200 bilhões de estrelas com um número indefinido de planetas associados.

 

Estas galáxias ocupam um universo de 90 bilhões de anos-luz ou cerca de 9 x 1023 Km de diâmetro.

 

Reduzir o universo um bilhão de vezes, não resulta em um número assimilável pela razão alimentada pelos sentidos físicos (900 trilhões de Km na escala 1/1.000. 000.000).

 

Haveria algo além? Há algumas décadas astrônomos tem observado grupos de galáxias que aparentam estar sendo atraídas para fora do nosso universo. Chamaram este fenômeno de “fluxo escuro” (nada tendo em relação com as controversas teorias a respeito da matéria escura ou da energia escura). Concluíram que, se algo realmente atrai galáxias para fora de nosso universo, somente pode ser outro universo. Neste conceito, além do nosso incomensurável universo, existiriam outros universos, talvez infinitamente. Espaço infinito, com infinitos universos!

 

Espantamo-nos com a complexidade da Terra, da vida que nela habita e das suas interações com o clima, etc. Mas a complexidade do universo nos deixa em completa perplexidade. O que dizer do que segue além deste? Como julgar que o cosmos (do grego kosmós “ordem, organização”) surgiu do nada e as leis, que o organizam, do acaso?

 

Quem és tu que queres julgar,
com vista que só alcança um palmo,
coisas que estão a mil milhas?

 

Dante (1265-1321. A Divina Comédia)

 

Kant, em 1755, escreveu História Geral da Natureza e Teoria do Céu, obra em que introduz princípios que, até hoje, são considerados nas teorias sobre a formação dos planetas e do sistema solar.

 

Percebendo a grandiosidade e a complexidade do universo, mesmo com apenas as informações que dispunham no século XVIII, não pôde menos que reconhecer a presença de Deus no céu estrelado que admirava.

 

Na Terra , no entanto , os seres humanos se dedicam a explorar e a matar seus semelhantes. Se não conseguimos tanto, então, nos limitamos a atormentar uns aos outros.

 

A maioria dos cientistas julga ignorância a percepção de uma Inteligência necessária à ordem do universo e à vida, tratando de forma dogmática o assunto.

 

 As diversas facções políticas, cada vez mais, tratam de causar divisões entre as pessoas, colocando-as umas contra as outras, para que possam melhor explorá-las.

 

Com o egoísmo sendo a tônica - à direita ou à esquerda ou sob qualquer modelo político/econômico/social vigente - o mundo foi mergulhado no caos. Caos que muitos ainda pensam ser circunstancial e até mesmo necessário. Porém, a barbárie não alimenta a civilização, mas a destrói!

 

Onde, hoje, podemos reconhecer manifestações da lei moral que Kant menciona se não a encontramos em lugar algum? Se qualquer preceito, moral ou ético, soa falso e até ingênuo frente à perversa realidade que criamos?

 

Responder a estas perguntas, em relação à afirmação de Kant (que dizia que a lei moral provava a existência de Deus em si mesmo), nos obriga a indagar onde está Deus em nós mesmos.

 

Muito se questiona em relação à origem da vida pela organização ao acaso da matéria inerte (carbono, nitrogênio, etc.) até chegar à complexidade dos organismos vivos. Se esta questão for tratada de forma honesta, se constitui em um dilema insolúvel à ciência nas bases que atualmente está apoiada.

 

Os cientistas, em geral, afirmam não saber, de fato, como a vida surgiu, embora sustentem muitas teorias. O problema é, então, transportado para bilhões de anos no passado, como se o tempo, mais alguns ordenamentos fundamentais da matéria, pudessem resolver o problema. (Distinga-se ordem de organização – complexidade- e de organização sistêmica).

 

O corpo humano tem mais átomos que as estrelas do universo (Átomos do corpo humano = 7,0 x 1027. Estrelas= 4,0 x 1022 em algumas estimativas). Considerando estas estimativas, existem cerca de 175.000 vezes mais átomos no corpo humano do que estrelas no universo conhecido. A organização de átomos gerando moléculas, substâncias e estas, ao acaso, uma célula viva, até chegar à enorme complexidade da organização sistêmica de 10 trilhões de células do corpo humano, é de uma probabilidade tão baixa que pode ser dita impossível e não improvável.

 

 Porém, a vida existe! Como?

 

Além disto, mesmo se o dilema da organização da matéria inerte em matéria viva fosse resolvido, permaneceria ainda o enigma do surgimento da consciência.

 

Aqui chegamos a um fator crucial, que une os mistérios do universo e do ser humano, do macrocosmo e do microcosmo: A Consciência.

 

Quando Kant colocou limites à razão não colocou uma barreira às possibilidades de conhecimento humano, mas afirmou a necessidade de transcender à razão, permitindo a manifestação da Consciência, da centelha divina que em nós habita.

 

Uma gota do oceano, crendo-se afastada deste, não o compreende. Como poderia compreender a imensidão infinita que lhe assombra? É necessário que recupere sua primeira natureza, conheça a si mesmo e reconheça o oceano em si mesma, pois ela própria é a manifestação do oceano.

 

A centelha divina em nós deriva de Deus, assim como a gota deriva do oceano. A consciência individual, expressando-se verdadeiramente em nós, permitiria transcendermos a razão e o intelecto limitado, possibilitando que saíssemos do que Kant chamou de “menoridade”.

 

A compreensão da consciência humana - como uma gota do oceano (consciência individual) consciente de si mesma e, por conseguinte, do oceano (Deus) - torna inválidas as interpretações que alguns dão a lei moral de Kant como sendo “Solipsismo moral”, (definido como egoísmo, que situa no sujeito a fonte de todas as normas morais, de tal modo que as apetências do sujeito não aceitem outras normas fora dele mesmo). Interpretação  absurda, se considerarmos que Kant situa em Deus a fonte da lei moral a que se refere, manifestando-se como consciência humana livre de todo prejulgamento limitador.

 

O Ser que Kant se referia é Deus em nós, o que nos dá consciência, o divino Daemon de Sócrates, e não algo alheio a nós.  Algo, também, totalmente distinto do “vir a ser” que as correntes existencialistas pregam para sustentar a escravidão humana aos desejos.

 

Desta forma Kant pôde afirmar que a lei moral, dentro de si, provava a existência de Deus dentro dele mesmo. Quão profundamente temos acesso à lei moral em nós, à Consciência, é questão que compete a cada um observar e a responder em relação a si mesmo apenas.

 

A moral, neste sentido, se reveste de um significado que transcende a sua origem etimológica (do latim “mos”, costume, originando “moralis”), pois não fica sujeita aos padrões culturais e aos modismos e teorias, que vem e vão ao sabor do tempo e do vento ou de tal ou qual interesse.

 

Neste contexto podemos entender, sem risco de cair em erros, a afirmação de Sócrates (470 AC – 399 AC: Vinte e dois séculos antes de Kant) que diz:

 

 “Aquele que te aconselha: ’Obedece à lei’ é um corruptor aos olhos do filósofo. Mas o que te aconselha: ’Obedece à tua consciência’ é um corruptor aos olhos do povo e dos magistrados”.

 

Sócrates, reconhecendo a natureza divina da alma, entendia que as ações do homem deviam ser condizentes com a natureza da sua alma, e que todo conhecimento já está no interior do homem, porém, adormecido, esquecido. Pagou com a sua vida por lutar para se superar e para que outros se superassem. O supremo sacrifício, porém, ocorreria alguns séculos depois.

 

No entanto, se o mundo está como está, onde falhamos? Somente podemos concluir que não somos regidos pela lei moral a que Kant se referia. Resta saber quais as razões que nos impedem de ter acesso a lei moral e de aplicá-la na prática.

 

Se identificarmos o solipsismo moral como oposto a lei moral de Kant; se os acadêmicos definem o solipsismo moral como egoísmo; então, por analogia dos opostos, somente podemos concluir que não cumprimos a lei moral devido ao nosso egoísmo.

 

A centelha divina em nós, a nossa própria e individual, sendo Consciência, está coberta por camadas de egoísmo, criadas por nós mesmos e diariamente robustecidas, o que coloca uns contra os outros e todos contra todos.

 

Nestas condições, todos, podemos exclamar: “Amargo exílio! Terrível esquecimento! Eu, desejando tudo, tornei-me nada, sujeito a tudo e afastado de tudo!”

 

Não há consciência, mas entorpecimento. Não há colaboração, mas exploração. Não há civilização, mas barbárie. Em meio a isto se propõem direitos, sem a mínima chance de serem cumpridos, atuando apenas como o canto da sereia que pretende levar todos ao naufrágio. (Assim foi feito há mais de 200 anos, na Revolução Francesa, antes do Terror e das “colunas infernais” – designação, autoconferida , de algumas colunas do exército republicano).

 

Em relação ao conceito de civilização existe um texto, relativo à sabedoria chinesa de há milhares de anos, que é apropriado termos em conta:

 

“Toda associação baseada em interesses comuns mantém-se apenas até certo ponto. Onde cessa a comunhão de interesses, termina também a solidariedade e a mais íntima amizade, com frequência, se transforma em ódio. Somente a aliança que tem seus fundamentos no que é correto e constante pode permanecer sólida e inquebrantável, superando toda adversidade.”

 

Uma civilização, sem um ideal transcendental, esta fadada a desaparecer. Assim, impérios ruíram quando a religião foi suprimida ou corrompida. O historiador Arnold J. Toynbee (1889-1975) afirmou algo semelhante, dizendo, ainda, que por esta razão “as civilizações morrem de suicídio e não de assassinato”.

 

Se pudéssemos ao menos compreender as possibilidades que temos de criar, verdadeiramente, uma civilização, e não um aglomerado fratricida, passos decididos poderiam ser dados nesta direção. O que se observa, no entanto, é uma dispersão de esforços em teorias que se anulam. Uns contradizendo aos outros para que nada seja realizado. Neste embate até o sentido do bem é posto em dúvida. O resultado, desejado ou não, é a proliferação do mal por toda a Terra, por vezes, disfarçado de “amor” ou de “   justiça”.

 

É ingenuidade considerar a possibilidade deste resultado não ser desejado em alguma medida, pois os fatos provam que há uma ação deliberada por parte daqueles que, de várias formas, se beneficiam com o caos, o mal, a degradação do ser humano, etc. Da mesma forma é ingenuidade pensar que os passos, valores, etc., necessários para construção de uma civilização, digna deste nome, sejam totalmente desconhecidos. Faltam a união em torno de algo superior e a vontade que decorre desta união.

 

Mas na longa noite em que nos encontramos - sem o céu estrelado acima de nós -, duvidamos da existência do “Sol” e limitamo-nos a seguir golpeando-nos, uns aos outros, nas trevas que criamos por nossa ignorância e esquecimento. Em trevas muitos recorrem aos que pretendem vender raios de Sol a preços módicos, ou, muitas vezes, ao custo de sua própria centelha divina e Consciência. O começo disto tudo é a ignorância de quem realmente somos e pelo o que, em nós, vale a pena lutar; e do que, em nós, precisamos lutar para nos livrar. Luta sem a qual nada de superior poderemos alcançar como indivíduos e, por consequência, como civilização.

 

Recuperar o que perdemos é tarefa impossível, se nos crermos sozinhos. Porém, não estamos!

 

O ideal que esta compreensão incita, levado à efetiva prática, pode nos tirar do caos (oposto de cosmos) que temos criado, para que possamos como Dante, ao sair de sua jornada ao inferno, exclamar:

 

 “... E saindo, voltamos a ver as estrelas”.

 

 

 

 Rodolfo Mossmann. Junho de 2017.

 

 

 

Notas: Demonstração dos cálculos efetuados.

Nestes cálculos é mais prático utilizar os números exponenciais ou múltiplos de dez. Assim, 1000 ( 10 x 10 x 10)  pode ser representado como 103 , um milhão (1.000.000) como 106 , e assim por diante. Se considerarmos, por exemplo, 1.392.000 Km escrevemos 1, 392 x 106. Para nossa demonstração, inicialmente, vamos transformar algumas medidas em centímetros:

Diâmetro da Lua= 3.474 Km = 3.474.000 metros ou 347.400.000 centímetros= 3,47 x 108 centímetros.

Diâmetro da Terra = 12.756 Km = 12.756.000 metros ou 1.275.600.000 centímetros = 1, 2756 x 109 centímetros.

Diâmetro de Júpiter= 140.000 km = 140.000.000 metros ou 14.000.000.000= 1,4 x 1010 centímetros.

Diâmetro do Sol = 1.392.000 km = 1.392.000.000 metros ou 139.200.000.000 centímetros = 1, 392 x 1011

Para dividir por 1 bilhão (1, 0 x 109 ) ,sendo o divisor =1, basta diminuir os expoentes. Então:

     A Lua, reduzida 1 bilhão de vezes = (3,47 x 108) / (1, 0 x 109) = 0,35 centímetros

     A Terra, reduzida 1 bilhão de vezes = (1, 2756 x 109 ) / (1, 0 x 109 )= 1,27 centímetros.

    O Sol, reduzido 1 bilhão de vezes = (1, 392 x 1011) / (1, 0 x 109 )= 139 centímetros

    Júpiter, reduzido 1 bilhão de vezes = (1,4 x 1010) / (1, 0 x 109 )= 14 centímetros

 

A Via Láctea 100.000 anos-luz X 10.000.000.000.000 Km (aprox. 1 ano-luz) = (1,0 X 105) X (1,0 X 1013) = 1,0 X 1018 Km.  Reduzir a Via Láctea 1 bilhão vezes = (1,0 X 1018 Km) / (1,0 X 109 Km)= 1,0 X 109 Km ou 1 bilhão de Km

 

O universo, de 90 bilhões de anos-luz de diâmetro= 9,0 x 1010 ) x (1,0 X 1013) = 9,0 x 1023 Km. Reduzir o universo um bilhão de vezes,=(9 x 1023 ) / (1 x 109 ) = 9 x 1014  ou 900 trilhões de Km.

 

 Para simplificar a demonstração, 1 ano-luz foi está considerado como 10 trilhões de km (1,0 X 1013)  e não 9,46 trilhões de Km ( 9.460.730.472.580 km )

 

Algumas distâncias

Sol – Terra= 149.500.000 km ou 1,495 x 1011 metros Reduzida 1 bilhão de vezes=

(1,495 x 1011) / (1, 0 x 109 )=  (1,495 x 102) ou 150 metros.

Terra- Lua = 384.000 Km ou 3,84 x 1010 Centímetros. Reduzida 1 bilhão de vezes=

(3,84 x 1010) / (1, 0 x 109 )=  (3,84 x 101) ou 38 centímetros.

Sol- Júpiter = 750.000.000 Km  ou 7,5 x 1011 metros . Reduzida 1 bilhão de vezes=

(7,5 x 1011) / (1, 0 x 109)=  (7,5 x 102) ou 750 metros.

 

Quantidade de estrelas no universo (a partir de fontes consideradas neste artigo).

200 bilhões de estrelas em 200 bilhões de galáxias = ( 2,0 X 1011) x ( 2,0 X 1011)=

( 4,0 X 1022).

 

 

 

O universo, o ser humano e civilização.

Ainda que tenhamos que cumprir com nossos deveres, em relação à nossa vida pessoal, profissional,etc.,é prudente que coloquemos nossos objetivos em uma perspectiva mais ampla. Este é o objetivo deste artigo. Sua leitura integral é fundamental para a percepção dos seus desdobramentos práticos.

Caixa de texto: PRECEPTOR. Consultoria, treinamento, desenvolvimento, análise e instalação de sistemas.

E-mail: contato@preceptor.net.br